Mochileiros América do Sul

Descobrindo a América do Sul.

49° dia – Punta del Este / Montevidéu (22/09)

em 22/10/2012

Bom dia!

Acordamos às 8h00, tomamos café da manhã – incluído na diária – e voltamos para o quarto para arrumar nossas coisas. Fizemos o check-out, deixamos as mochilas na sala de bagagem e, como ainda tínhamos tempo, reservamos um hostel em Montevidéu e aproveitamos para imprimir nossas passagens de avião de Montevideo para Assunção (Paraguai) e de Corumbá (Mato Grosso do Sul) para São Paulo, o recepcionista nos imprimiu as passagens sem nenhum custo. Às 10h15 saímos e fomos caminhando até o Porto, 35 minutos depois estávamos lá e descobrimos que o passeio havia sido cancelado, pois o porto ainda estava fechado. Fomos então para a Praça Artigas, na qual se encontra uma feira artesanal e o Paseo Cultural Conrad. Depois de pasearmos por lá seguimos para o terminal rodoviário, no qual fechamos um táxi para nos levar até as Pontes Ondulantes, no bairro La Barra. Depois de 25 minutos chagamos ao local, tiramos algumas fotos e voltamos. No caminho de volta perguntamos sobre algum restaurante bom e não muito caro que ficasse perto do terminal rodoviário. Às 13h00, a taxista nos deixou no restaurante La Nueva Avenida, pagamos U$733,00/US$34,90 (R$76,80) pelo transporte de ida e volta. Pedimos paella, suco de laranja e cerveja. Chegamos no restaurante na hora certa, pois 20 minutos depois que estávamos lá todas as mesas estavam lotadas e havia uma enorme fila de espera. Comemos e, como não aguentamos toda a comida, levamos o restante para viagem. Fomos para o hotel, pegamos nossas coisas e partimos no ônibus da viação COT às 14h50, a passagem nos custou U$198,00/US$9,40 (R$20,70) cada um.

Às 17h15 chegamos ao terminal rodoviário Três Cruces, em Montevidéu. Saímos do terminal e fomos até um ponto de ônibus que ficava bem em frente ao terminal. Pegamos o ônibus 187 com destino à Ciudad Vieja, como é conhecido o centro histórico de Montevidéu, a passagem nos custou U$19,00/US$0,90 (R$2,00) cada um. Depois de aproximadamente 25 minutos, descemos no ponto entre as ruas Cerrito e a Zabala. Seguimos a Rua Zabala por 3 quarteirões e chegamos ao Boulevard Sarandi Hostel, que fica na Rua Sarandi n° 405. Fizemos o check-in em um quarto privativo com banheiro, a diária nos custou U$756,00/US$36,00 (R$79,20). Guardamos nossas coisas no quarto, deixamos a roupa suja na recepção para ser lavada e saímos para dar uma volta.

Seguimos pela Rua Sarandi, rua na qual não é permitida a circulação de veículos, passamos pela Praça Constitución e pela Igreja Matriz, que se encontrava fechada. Caminhamos mais algumas quadras e atravessamos o portal que separa o centro histórico do restante da cidade, chamado de Puerta de la Ciudadela, logo que se passa esse portal está a Praça Independência, uma das maiores praças de Montevideo. No centro dessa praça há um enorme monumento erguido em homenagem ao General Artigas e em baixo deste monumento se encontra o mausoléu onde estão os ossos do general. Continuamos caminhando e chegamos à Praça Fabini, praça essa bastante arborizada, com muitos bancos, algumas fontes e muitos uruguaios descansando e curtindo o final de tarde. Nesta mesma praça, dentro de uma estação de metrô, encontra-se o Centro de Exposições Subte, com entrada gratuita. A sala principal apresentava a exposição Air Discurso, de Pablo Uribe, que através de telões passavam vídeos de 5 atores realizando um discurso apenas com gestos e expressões, sem nenhuma palavra. O objetivo dessa exposição era de intrigar o visitante para que ele tentasse descobrir o que aquelas pessoas estavam tentando “dizer”. Havia também uma sala menor com a exposição Gregorios, de Elián Stolarsky, que apresenta um estreito corredor repleto de insetos de metal. A última sala apresentava a exposição Proyecto Farándula Oriental, de Mauricio Pizard, que exibia fotos de celebridades em eventos. Saímos do Subte e bem ao lado da estação, ainda na Praça Fabini, havia 3 casais de idosos que dançavam ao som de uma enorme caixa de som enquanto muitos pessoas paravam para assisti-los.

Continuamos caminhando e fomos para o MAC, Museu de Arte Contemporânea, que fica no 2° andar do edifício da Federação Rural. O museu estava exibindo uma mostra em homenagem à Luis Arbondo. É um pequeno museu, com apenas uma sala e uma loja de souvenires. Antes de voltar para o hostel passamos em um supermercado para comprar queijo e vinho para incrementar nosso jantar, que seria o restante da paella de Punta del Este. No caminho de volta fomos até o Teatro Solis, que fica ao lado da Praça Independência e pelo horário já estava fechado. Vimos os horários que o teatro oferecia visita guiada para irmos no dia seguinte. Às 20h30 estávamos no hostel e fomos jantar. Depois do jantar fomos para o quarto tomar banho, mas quando ligamos a ducha não estava saindo água, fomos até a recepção e descobrimos que a caixa d’água havia vazado e estava vazia. Dormimos sem banho mesmo.

Beijão!


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