Mochileiros América do Sul

Descobrindo a América do Sul.

22° e 23° dia – Equador / Peru (26 e 27/08)

Oi de novo!

Ficamos até às 3h10 da manhã no terminal. Havia muitas pessoas aguardando seus ônibus. E nesse tempo que passamos lá ficamos conversando e observando a saída e chegada de passageiros. Quando deu 3h00 pegamos nossas coisas e fomos até o ponto de táxi que se encontra na frente do terminal. Estava muito frio.

Havíamos conversado com Daniel, responsável pela venda de passagens, e ele nos disse que o escritório da viação Ormeño, local no qual o ônibus pararia para embarque de passageiros, abriria as 3h30. Então saímos do terminal para chegar mais ou menos nesse horário. O percurso até o nosso destino durou 40 minutos e nos custou US$12,00/R$30,00. O taxista foi todo o trajeto quase dormindo e sempre que parava em um sinal vermelho tirava um cochilo. Ficamos atentos para ver se ele não dormia enquanto dirigia. Enfim, chegamos ao escritório às 3h50 e ele ainda estava fechado. Havia alguns passageiros esperando do lado de fora. Foram cerca de 30 minutos de espera até que Daniel chegasse para abri-lo. Se não fosse o frio, não haveria problema algum esse atraso.

A passagem de ônibus de Quito para Lima, no Peru, nos custou US$90,00/R$225,00 cada um e às 5h00 o ônibus saiu. Como não havíamos dormido nada até o momento, foi só sentarmos em nossas poltronas para apagarmos. Acordamos às 9h00 com o ônibus parando no Restaurante Los Colorados, no qual tomamos café da manhã (queijo quente e leite com chocolate). Ficamos nesse restaurante por, aproximadamente, 45 minutos. A próxima parada foi às 17h00 para o almoço/janta em um restaurante sem nome na beira da estrada. A princípio hesitamos em comer, mas como estávamos com muita fome e era o único restaurante nas proximidades acabamos comendo. Pedimos bife, arroz e feijão. A comida não era das melhores, mas também não era ruim. Após comermos fomos à um mercadinho e compramos alguns salgadinhos e bolachas para o restante da viagem.

Atravessamos a fronteira por volta das 22h00. Na fronteira Equador/Peru a saída de um país e entrada no outro se dão no mesmo prédio. Passamos pela imigração e fomos até o único estabelecimento aberto naquele horário para trocar alguns dólares por soles nuevos, moeda peruana. Trocamos só um pouco para comer e chegar ao hostel. A tarifa foi de US$1,00 = s/2,40.

Ficamos cerca de 1 hora na fronteira e então seguimos viagem. Paramos novamente às 12h30 do dia seguinte no Restaurante El 28. Não estávamos com muita fome e dividimos um prato de frango a passarinho com arroz, fritas e salada, para beber pedimos uma Coca-Cola e uma Inka-Kola, refrigerante peruano de cor amarela e sabor parecido ao da Tubaína (refrigerante de guaraná brasileiro).

A seguinte e última parada foi no Restaurante El Sol, onde comemos uma omelete com legumes acompanhada de mandioca frita, arroz e salada. Seguimos viagem até chegarmos em Lima às 22h00, depois de 41 horas de viagem. A viagem foi tranquila e o ônibus, como já dissemos anteriormente, é bem confortável. Durante o trajeto a vista que tivemos da Cordilheira dos Andes foi mais árida e desértica. Quando estávamos quase chegando em Lima, em alguns trechos, pudemos ver o Oceano Pacífico.

Como estávamos um pouco cansados e já era tarde, decidimos pegar um táxi até o hostel. Após pechinchar um pouco conseguimos s/3,00/R$3,15 de desconto no valor da corrida, que saiu por s/17,00/R$17,70. Chegamos ao Flying Dog Hostel, localizado na Rua Lima, 457. São 3 hostels dessa rede aqui em Lima, todos ao redor do Parque Kennedy, no bairro de Miraflores. Fizemos o check-in, deixamos nossas coisas no quarto e saímos para trocar nosso dinheiro e comer.  O quarto em que estamos é privativo, porém com banheiro compartilhado. A tarifa que conseguimos na rua foi de R$1,00 = s/1,028. Praticamente o mesmo valor do real. Fomos então à Pizza-Hut, onde dividimos uma pizza americana (presunto e queijo), uma porção de pão de alho e um refrigerante. Haviam somente 3 sabores de pizza. Comemos, voltamos para o hostel, tomamos banho e agora vamos dormir.

Beijos à todos e até amanhã!

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21° Baños / Quito (25/08)

Buenas!!

Acordamos às 9h00 e fomos tomar café da manhã, pedimos ovo mexido, pão com queijo, leite com café e  com chocolate. Como estava chovendo e Baños é uma cidade onde tudo é feito à céu aberto, ficamos no quarto até a chuva parar. Enquanto isso, arrumamos nossas mochilas, atualizamos nosso diário de viagem e a tabela de despesas. A chuva parou às 13h30, então fizemos o check-out, deixamos nossas coisas no bagageiro do hostel e saímos. Fomos até a terminal rodoviário para saber o último horário para voltarmos para Quito. A viação Expreso Baños oferecia esse trajeto às 19h50 e compramos as passagens por US$3,50/R$8,75 cada.

Como tínhamos a tarde toda livre, resolvemos pegar um táxi e ir novamente até a Cachoeira Agoyan para realizarmos a travessia da tirolesa que se encontra no local. O taxista nos cobrou US$6,00/R$15,00 para nos levar, esperar e nos deixar de novo no centro, muito mais barato que alugar outro quadriciclo. A tirolesa possui uma extensão de 500 metros e está a 300 metros do chão. Um pouco de adrenalina, mas nada comparado ao salto de bungee jumping. Pagamos US$10,00/R$25,00 cada um para ir na tirolesa e voltar em um teleférico. O preço de ida e volta na tirolesa é de US$20,00/R$50,00 por pessoa. Como não havia mais ninguém realizando a travessia, pudemos ir e voltar pela tirolesa pelo valor da ida. Toda a atividade (ida à cachoeira, realização da travessia e volta ao centro) nos tomou 1 hora e 20 minutos, e às 3h30 estávamos no restaurante do hostel. Como os pratos eram muito grandes decidimos dividir um, optamos pelo frango ao molho de champignon acompanhado de arroz, fritas e legumes cozidos. Pedimos uma porção extra de fritas mais uma Coca-cola e um chá gelado. Você não deve comer nesse restaurante se estiver com muita fome, pois o tempo de espera até a comida ficar pronta é grande.

Às 17h00 pegamos um táxi, US$1,50/R$3,75, para ir ao Aquário/Serpentário San Martín, que fica em frente ao Ecozoológico. A entrada nos custou US$1,50/R$3,75 cada um. Quanto ao aquário, possui algumas espécies – não muito interessantes – de peixes de água doce. Esses aquários apresentam-se mal cuidados com necessidade de limpeza dos vidros. O serpentário é um pouco mais interessante, apresenta várias espécies de cobra e até uma anaconda, porém esta foi quase impossível de visualizar devido à sujeira do vidro de seu viveiro. O que mais nos agradou neste atrativo foi a área externa, que possui inúmeros viveiros com espécies de aves exóticas, como flamingos e faisões dourados. Todos muito bonitos. Apresenta também algumas espécies mais comuns, como patos e avestruzes, além de jacarés, iguanas e tartarugas.

Às 18h00 fomos para o termas El Salado, o mesmo que havíamos ido no dia anterior. Resolvemos ir caminhando, mas como não chegava nunca e o caminho até lá era cheio de subidas, pegamos um táxi por US$1,00/R$2,50. Ficamos cerca de 45 minutos nas águas termais e depois fomos tomar banho, pois precisávamos ir até o hostel pegar nossas coisas e seguir para o terminal. Neste dia, por ser sábado, havia muito mais gente nas piscinas. O número de táxi que tínhamos não estava funcionando e, para nossa sorte, uma funcionária do termas ligou para um amigo que realizava transporte de passageiros. Fomos em sua caminhonete até o hostel por US$1,50/R$3,75.

Às 19h30 estávamos pegando nossas coisas e indo para o terminal. O ônibus chegou às 20h00, estava vindo de outra cidade e fez uma parada em Baños. Ele estava lotado e com um cheiro forte e desagradável, fomos o caminho todo com o vidro aberto, apesar da reclamação de alguns passageiros. Devido a pressa do motorista, que fez todo o percurso em alta velocidade, chegamos ao Terminal Quitumbe, em Quito, às 23h00. Foram só 3 horas de viagem ao invés de 4. Onde ficamos parte da madrugada, mas essa parte fica para o próximo post.

Beijão!

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20º dia – Baños (24/08)

Bom dia galera!

Acordamos as 08h00, nos arrumamos e descemos no restaurante do hostel para tomar o café da manhã, que está incluso na diária. Nós poderíamos escolher uma das opções que eram pão com queijo, frutas, omelete ou sanduíches. Escolhemos omelete para os dois. Enquanto eles preparavam, o Fê foi na agência Wonderful Ecuador, a mesma do dia anterior, para pesquisar sobre mais um passeio para fazermos. A cidade de Baños é muito pequena, e possui poucos atrativos para visitarmos. O que se tem para ocupar o tempo são esses passeios de aventura que as agências oferecem e os termas, porém ontem estava muito calor para ficarmos de dia nas piscinas aquecidas.

Quando o Fê retornou da agência, ele me disse que escolheu como passeio a cavalgada para nós dois, saída às 11h00, com duração de 4 horas e que custou US$25,00/R$62,50 por pessoa. Após o café da manhã, que estava muito bom com o omelete com queijo, leite com café e suco de laranja, fomos para o Museu Fray Enrique Mideros, localizado ao lado da Basílica de la Virgem del Rosário de Agua Santa de Baños. O museu é composto por 8 salas com exposições de imagens de santos, pinturas, placas feitas pelos devotos para agradecer aos milagres da Virgem de Agua Santa, mantos feitos para a Virgem, outros objetos concedidos à santa em forma de agradecimento e, em uma das salas, há uma exposição de animais empalhados, todos de espécies originárias do Equador. Em seguida, fomos à Cachoeira Cabellera de la Virgem (a que fica ao lado do termas que fomos na noite anterior), vê-la mais de perto e tirar fotos.

Criei coragem e decidi ir no bungee jumping. Então, às 10h15, fomos para a Ponte San Francisco para eu saltar. Chegamos na ponte e como não tinha ninguém na frente, já coloquei o equipamento e fui. Senti muito medo na hora de subir na plataforma pra saltar, mas com o Fê e o monitor do bungee junping dando apoio, subi, abri os braços e saltei! Muito bom! E depois, negociamos com o monitor e o salto custou US$15,00/R$37,50. O CD com o vídeo e as fotos custou US$5,00/R$12,50.

Após o salto, fomos para a agência, pois já estava na hora da cavalgada. De lá fomos de caminhonete até o terreno onde os cavalos estavam. Neste terreno, conhecemos o Jaime, o dono dos cavalos e o nosso monitor do passeio. Montamos nos cavalos e seguimos. Primeiramente, fomos à Ponte San Martin depois seguimos para as montanhas. Passamos por trilhas estreitas, beirando desfiladeiros e sendo cortadas por rios. Baños é um lugar muito bonito. Vimos paisagens belíssimas. Na metade do passeio, paramos em uma cafeteria que está localizada no meio das montanhas, chamada Café Bar Nahuazo. Lá comemos salgadinhos e tomamos umas cervejas. Pedro, dono da cafeteria, nos disse que no andar de cima  existem 4 quartos que ele utiliza como serviço de hospedagem. No local há também piscinas, que o Pedro enche com água quente ou fria, dependendo da vontade do hóspede. É um lugar rústico e simples porém muito gostoso.

Uma dica: Quem quiser ficar mais próximo à natureza e dormir ouvindo o som das cachoeiras, pode se hospedar no Café Bar Nahuazo. Está localizado no meio das montanhas, e pode-se chegar de táxi até certo ponto e depois ir caminhando até a pequena pousada. Para quem quiser ter uma experiência mais diferente ainda, há também uma casa na árvore, que o dono Pedro, oferece para os turistas que quiserem dormir nela. A hospedagem tanto na pousada como na casa na árvore tem o preço de US$5,00/R$12,50 por pessoa. E o Pedro oferece o transporte até a cidade em seu próprio carro. Reservas com Pedro, cel.:094472341.

Saímos da cafeteria e fomos até um ponto mais alto da montanha, onde havia uma nascente de água, mas que a água saía com gás. Pudemos tomar a um pouco da água, tiramos algumas fotos e voltamos para a cidade. O passeio no geral foi muito legal e foi um jeito de conhecermos um pouco mais de Baños, saindo um pouco do centro.

Ás 15h00, chegamos na cidade e fomos para uma loja chamada Carrillo HNOS, que aluga buggys e quadriciclos de diversas potências. Decidimos alugar um quadriciclo por duas horas. O valor era de US$30,00/R$75,00 por hora. Saímos da loja às 15h20 e fomos ver a cascata Agoyan, que fica a 15 minutos do centro da cidade. No local, funcionam uma tarabita e uma tirolesa, porém não utilizamos. Apenas tiramos fotos e fomos para o Ecozoológico de Baños. Este está localizado perto da Ponte San Martin, onde fomos no começo da cavalgada. O valor da entrada é US$2,00/R$5,00 cada um.

O Ecozoológico San Martin, também chamado assim, se encontra em uma montanha, no meio das matas que beiram a cidade. Não está em um estado bom de conservação, tendo um aspecto de mal-cuidado. Nele podemos ver várias espécies de macacos e de aves. Vimos também onça pintada, urso e o principal animal é a tartaruga de galápagos, com seu grande porte.

Por toda a cidade, há sinalização através de placas e pinturas nas ruas para, se caso houver uma erupção do vulcão, as pessoas seguirem o caminho certo para sair do local. A última evacuação total em Baños foi em 1999 e a parcial foi em 2006.

Voltamos à cidade, devolvemos o quadriciclo e resolvemos ir para o hostel comer alguma coisa. Pedimos um taco de frango e tomamos uma cerveja. Após comermos, fomos para um termas com o nome El Salado. Como é um pouco afastado do centro, pegamos um táxi, que nos cobrou US$1,25/R$3,15. Combinamos com o motorista que 1 hora mais tarde, às 20h30, ele voltasse para buscar-nos.

No termas El Salado, pagamos US$4,00/R$10,00 cada um, para entrarmos. No local há o serviço de guarda-volumes incluso no valor de entrada, uma lanchonete, um grande vestiário, banheiros com duchas e 6 piscinas, sendo que 2 delas  só abrem durante o dia. Neste termas, era obrigatório o uso de tocas de banho para as mulheres. Havia uma quantidade muito menor de pessoas que o termas do dia anterior e as piscinas aquecidas estavam em uma temperatura mais agradável. Por ser particular, e não municipal como o termas que fomos na noite anterior, o serviço era mais organizado.

Voltamos para o hostel Erupción, ligamos na empresa Ormeño para nos informar sobre o horário do ônibus de Quito para Lima e o mesmo funcionário, que nos atendeu na loja da empresa  em Quito e disse que o ônibus sairia no sábado entre 10h00 e 12h00, nos disse que o ônibus sairia na verdade às 04h00. Como não daria tempo de chegarmos em Quito para pegar esse ônibus, decidimos ficar mais um dia em Baños, e à noite, pegarmos o ônibus até Quito, para que domingo de madrugada, às 04h00, viajemos para Lima (Peru).

Ficamos no hostel, escrevendo no blog, e fomos dormir.

Beijão a todos!

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19° dia – Quito / Baños (23/08)

Olá pessoal!

Não postamos ontem pois saímos para um bar e chegamos tarde, mas depois agente fala melhor sobre isso.

Vamos lá, acordamos às 5h30 para nos arrumarmos e irmos para o terminal rodoviário de Quito. Às 7h00 pegamos um Ecobus na estação Símon Bolívar, à 5 minutos do hostel, com destino ao Terminal Rodoviário Quitumbe.Esse trajeto teve duração de 40 minutos e nos custou US$0,25/R$0,60 cada. Ao chegarmos no terminal vimos que havia um ônibus saindo às 8h00 para Banõs. Fomas até o guichê da companhia, a Expreso Baños, e compramos nossas passagens, que nos custou US$3,50/R$8,75 cada um, mais uma pequena taxa rodoviária de US$0,20/R$0,50 por pessoa. O ônibus era bem confortável e foram 4 horas de viagem até Baños, a estrada era muito bonita. Pelo menos a parte em que estávamos acordados. Haha! A cada parada que o ônibus fazia, vendedores entravam no ônibus oferecendo bebidas, salgadinhos, doces, comidas, jornal e, até mesmo, remédio para “melhorar a saúde”.

Chegamos ao Terminal Terrestre Jorge Viteri Guevara, Baños, às 12h00 e em 5 minutos de caminhada estávamos no hostel que havíamos feito reserva, o Hostal Restaurant Erupción, na esquina da Rua Ambato com a Thomas Halflants. A diária em um quarto privativo com banheiro nos custou US$18,00/R$45,00 (US$36,00/R$90,00 no total, pois ficaríamos 2 dias). Ele se localiza à apenas 3 quadras do terminal rodoviário. Fizemos o check-in, deixamos nossas coisas e fomos dar uma volta pela cidade atrás de agências de turismo para pesquisarmos sobre algumas atividades que só podem ser realizadas através dessas agências, como rafting, canyoning, rapel, cavalgada e tours pela Floresta Amazônica e pelo Vulcão Tungurahua (que se encontra dentro da cidade). Descobrimos então que a cidade é muito pequena, de uma ponta à outra da cidade são em torno de 10 quadras (cerca de 20 minutos de caminhada).

Fomos então à uma agência chamada Wonderful Ecuador e reservamos um canyoning que sairia às 14h00, pagamos US$25,00/R$62,50 cada. Fomos conhecer a praça que se encontra em frente ao hostel, chamada de Parque Central. Local muito agradável e harmonioso, sem falar de sua beleza. Passamos no Mercado Municipal para conhecê-lo, no local se vende frutas, verduras e há muitas barracas que vendem comidas. Por ser horário de almoço havia muito gente no Mercado. Seguimos para o Parque da Basílica, parque comum composto por alguns bancos e árvores. O principal atrativo desta praça é a Basílica de la Virgem del Rosário de Agua Santa de Baños, trata-se de uma igreja muito bonita e suas torres podem ser vistas de toda a cidade. Abriga uma das santas mais importantes do Equador, a Virgem del Rosário de Agua Santa, que segundo muitos fiéis é uma santa milagreira.

Voltamos para o hostel para almoçarmos em seu restaurante, que possui uma bela vista do Parque Central. Pedimos um churrasco (filé grelhado com ovos fritos, salada e batatas) e um filé de frango ao molho de champignons (com salada, batatas fritas e abacate). Depois fomos para a agência. O grupo de canyoning era composto por nós, um guia (Rafael) e mais um casal de australianos. Subimos no terraço, onde ficam armazenados os equipamentos e colocamos roupas térmicas e sapatos apropriados para a atividade. Como sempre, tive dificuldade em achar meu número (46/47) e tive que me contentar com um sapato 44, um pouco apertado. Entramos em uma van e seguimos em direção às cachoeiras que iriamos descer, a Chamana e a El Silencio. Foram 5 minutos até a primeira cachoeira (Chamana). Chegando lá, Rafael nos explicou como deveríamos nos portar durante a descida, que foi de 18 metros de altura. Depois descemos por um tobogã natural, com 5 metros de altura, e seguimos a pé para a outra cachoeira (El Silencio), com 30 metros de altura. Porém nessa segunda descemos cerca de 2  metros e depois ficamos suspensos entre o topo e o chão, sendo descidos por Rafael. Passeio muito gostoso.

Voltamos às 16h45 e seguimos para a Ponte San Francisco, local no qual há o maior bungee jumping de Baños, com 100 metros de altura, além de uma belíssima vista do Rio Pastaza. Local no qual se encontra o Mirante El Pastaza. Essa ponte se encontra atrás do terminal terrestre, atravessando uma avenida, a Avenida Amazonas. Criei coragem e resolvi que saltaria, a Lê foi só como acompanhante. O salto custa US$20,00/R$50,00 por pessoa e ainda pode-se comprar um CD com o vídeo mais algumas fotos do site por US$5,00/R$12,50. Comprei esse CD, pois um momento desse deve ser registrado e guardado. A Lê havia me filmado também, mas a qualidade do vídeo era bem inferior. Vale a pena saltar, no começo dá medo, mas depois a sensação é maravilhosa, muito bom mesmo, recomendo.

Fomos para o hostel para trocarmos de roupa, pegar toalhas e depois irmos ao Termas Baño de La Virgen, a entrada custa US$3,00/R$7,50 por pessoa (durante o dia a entrada é US$1,00/R$2,50 mais barata). Esse termas fica localizado bem ao lado da Cachoeira Cabellera de la Virgen. Em Baños há 5 termas (La Virgem, El Salado, Modernas, Santa Clara e Santa Ana) com piscinas de águas naturais e sua grande atração são as piscinas de águas aquecidas naturalmente pelo Vulcão Tungurahua, essas águas são ricas em minerais. Os dois primeiros ficam abertos até às 22h00 –  sendo que fecham das 17h00 às 18h00 para limpeza e troca da água das piscinas – e os demais até às 17h00. Ao chegarmos no termas encontramos um casal que também estava na Ponte San Francisco, Gabi (equatoriana) e Robson (brasileiro). Ficamos conversando com eles o tempo todo. As águas desse termas são muito quentes, haviam somente 3 piscinas abertas (2 aquecidas e 1 natural). Ficamos uns 45 minutos em uma cuja temperatura da água era de 38° C, não dá para ficar muito tempo pois a água é muito quente. Depois seguimos para a outra piscina aquecida, na qual entramos e saímos logo em seguida, pois a água estava com uma temperatura de 44° C, impossível de se ficar. As duas piscinas estavam muito lotadas, mal havia espaço para se mexer dentro delas. E elas são rasas, a água vai até a cintura.

Durante o tempo que ficamos lá, Robson e Gabi nos disseram que depois do termas iam até o Mirante La Cruz Bellavista para tentar ver o vulcão e nos convidaram para irmos juntos, eles estavam de carro. Aceitamos prontamente. Às 20h00 saímos do termas e fomos procurar o mirante. Subimos, subimos, subimos e nada de achar esse tal mirante. Descemos um pouco e nada. Resolvemos parar em um pequeno bar que havia no caminho para tomar umas cervejas. Procuramos mais um pouco e nada ainda, até que às 22h00 decidimos desistir de procurá-lo e ir à um bar na cidade (recomendado pelo casal) para jogarmos sinuca e tomarmos mais algumas cervejas. Passamos no hostel só para trocar de roupa (e eles no hostel em que estavam) e já fomos para o bar, onde ficamos até às 2h00 e depois fomos dormir.

Beijãoo!

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18° dia – Quito (22/08)

“Hola” de novo!

Hoje acordamos às 08h00, nos arrumamos e fomos para o terraço do hostel para tomar o café da manhã, que é servido às 08h30 e é composto por salada de fruta, pão na chapa com queijo, ovos fritos, café e chá. Depois, fomos na recepção e prolongamos nossa estadia por mais uma noite, com o custo de US$20,00/R$50,00 pelo quarto.

Decidimos começar o dia conhecendo a Ciudad de la Mitad del Mundo. Fomos até a estação de Metrobus, Santa Prisca, a 10 minutos do hostel andando, para seguirmos até a estação Ofélia, a última da linha. O ticket deste ônibus foi US$0,25/ R$0,60 por pessoa e esse trajeto durou 40 minutos. Na estação Ofélia, pegamos outro ônibus com o destino Mitad del Mundo, que custou US$0,15/R$0,40 por pessoa e dura mais 40 minutos para chegar na frente do atrativo.

Para entrar na Mitad del Mundo paga-se US$2,00/R$5,00 por adulto. O complexo possui uma Praça de Touro, uma capela, vários restaurantes, lojas de artesanatos e de souvenires, um Planetário, um Insectarium, um pequeno museu da França e outro da Espanha. Há também um estacionamento na parte da frente do complexo que custa US$2,00/R$5,00, sem limite de horas, para os turistas que vão de carro. Mas o principal atrativo é um prédio-monumento de 30 metros de altura, representando os 4 pontos cardeais, onde, no seu interior, funciona o Museu Etnográfico, que custa US$3,00/R$7,50 por adulto. É neste ponto que há a linha que representa a Linha do Equador, onde pode tirar muitas fotos com um pé em cada hemisfério.

Saímos da Ciudad de la Mitad del Mundo e fomos ao Museu Intiñan, que fica ao lado do primeiro. Para entrar, pagamos US$4,00/R$10,00 cada um, com o serviço de guia já incluso.  É um museu a céu aberto, onde há ocas, representações de monumentos, de altares e de tumbas das populações indígenas que viveram no território equatoriano, os Shuar, Wuaorani e Kichuas. Há também outra linha que simula a Linha do Equador, o que causa uma polêmica sobre o assunto. Neste museu, eles alegam que essa segunda localização da Linha do Equador é a verdadeira, pois foi identificada há 15 anos com aparelhos tecnológicos (como GPS militar). Eles tentam comprovar isso aos turistas mostrando algumas experiências no próprio museu. Há a experiência da água descendo pelo ralo, na qual, com a pia em cima da linha, a água desce de forma reta, sem girar para nenhum lado, e ao sul da linha, ela desce girando no sentido horário e ao norte, ela desce no sentido anti-horário. Muito legal. A guia nos mostrou também o calendário solar e o relógio solar dos indígenas e nos explicou sobre algumas curiosidades de suas culturas. Achamos que esse museu é muito mais interessante que a Ciudade de la Mitad del Mundo.

Voltamos para o centro da cidade ás 14h00 de táxi, pois não queríamos perder tempo, já que amanhã de manhã vamos para Baños e queríamos ver o máximo de atrativos possíveis de Quito. O motorista cobrou US$15,00/R$37,50 pela viagem que durou 30 minutos.

Paramos para almoçar em um restaurante chamado Caravana Fast Food, onde comemos filé de frango, com arroz, lentilha e salada. Frango é uma comida muito frequente no cardápio dos equatorianos, e encontra-se um restaurante especializado em frango à cada esquina.

Às 15h00, fomos fazer um tour independente pelo centro histórico de Quito. Começamos pela Plaza San Francisco, onde visitamos a Igreja San Francisco. Ao lado da igreja há o Convento e Museu San Francisco. Em seguida, fomos conhecer a Igreja La Merced e depois a Igreja La Compañia de Jesús. Esta última se destaca nos atrativos do centro histórico por conter em seu interior uma estrutura incrível, com o altar, o teto, os pilares e as molduras dos quadros banhados a ouro. TUDO é dourado e brilha muito. A igreja é muito bonita internamente, pena que não era permitido tirar fotos. Dentro da igreja havia também alguns quadros representando o diabo e o inferno. Pagamos na entrada US$1,50/R$3,75 cada um, tarifa de estudante.

Seguimos então para a Plaza Grande, onde se localiza a Catedral, a Igreja de El Sagrario, o Palácio Municipal, o Palácio Arzobispal e o Palácio Presidencial. É uma praça muito comum na rotina dos moradores de Quito. Havia muitas pessoas no momento em que estávamos lá. Visitamos rapidamente os atrativos, sendo que a Catedral estava fechada, e fomos para a Plaza San Domingo. Por ser uma praça mais afastada havia poucas pessoas. Visitamos a Igreja San Domingo e saímos atrás de um táxi para subirmos até El Panecillo, onde se encontra a Virgem do Apocalipse.

Uma dica: É possível subir esse morro de ônibus, andando ou de táxi, mas a melhor opção é o táxi, por causa do tempo que o ônibus pode demorar, da longa subida e da localização do lugar, pois é uma região perigosa.

Foram 15 minutos do centro até o topo do morro, e combinamos com motorista que ele ficaria nos esperando para voltarmos com ele para o centro. A ida, a espera e a volta nos custaram US$12,00/R$30,00.

El Panecillo é todo o parque localizado no topo do morro, que possui vários bancos de madeira, algumas barraquinhas de artesanato local e a estátua de 41 metros, da imagem da Virgem do Apocalipse. No local pode-se ter uma vista de toda a cidade de Quito, por estar a 3.000 metros de altitude. Dentro da base da estátua, há um espaço religioso, de 3 andares, que apresenta a Via-Sacra através de maquetes. Na base da estátua, há também uma pequena sacada, que fica há 11 metros do chão.

Voltamos às 18h00 para o centro. Viemos andando para o Chicago Hostel e, no caminho, passamos em uma lanchonete, a KFC, e compramos 2 lanches para o jantar.

Agora vamos arrumar nossas coisas e dormir.

Até amanhã.

Beijãoo!

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15°, 16° e 17° dias (19, 20 e 21/08) – Colômbia / Equador

Boa Noite!!

No sábado arrumamos nossas mochilas e depois fomos ao Tasca Maria, às 23h00. Tinha bastante gente, somente estrangeiros. Acreditamos que isso se deu devido à divulgação que eles fizeram nos hostels de Cartagena. A festa era da comemoração do 2° aniversário do bar. Foram 15 minutos caminhando para chegar lá. A musica era muito boa e estava gostoso no bar, mas voltamos às 2h00 pois no dia seguinte teríamos que acordar cedo.

Acordamos às 5h15 para terminarmos de arrumar nossas coisas, nos arrumamos e fomos tomar café da manhã antes de irmos para o terminal rodoviário pegar nosso ônibus para Quito, no Equador. Ao chegarmos à cozinha, o recepcionista nos avisou que Dario, responsável pela venda das passagens, havia ligado e disse que o ônibus ia atrasar e que só chegaria à Cartagena às 12h00. Como ainda eram 6h15 da manhã, voltamos a dormir. Acordamos às 9h45 para tomar café, que era servido até às 10h00. Tomamos banho, pegamos nossas coisas e fomos pegar um ônibus com destino ao terminal. Ao sairmos do hotel o calor estava insuportável, acho que devia estar uns 35°, sem brincadeira. Pegamos o ônibus, COP1.500,00/R$2,00 cada um, e foram 1h15 dentro de uma sauna com rodas, o ônibus estava lotado e todo mundo dentro dele suando. Estávamos quase morrendo, nunca passamos tanto calor assim. E para ajudar o ônibus não andava devido ao transito, então não tinha circulação de ar. Imaginem a situação. Haha! Enfim, chegamos ao terminal e descobrimos que o ônibus atrasaria mais 2 horas, chegando só às 14h00. Essas 6 horas de atraso se deram devido à fronteira Venezuela/Colômbia. Acreditamos que tenha sido devido à greve dos índios, já citada anteriormente. A companhia Ormeño é responsável pela maior viagem rodoviária do mundo, saindo de Caracas, na Venezuela, e indo até Lima, no Peru. No total são 5 dias de viagem, dos quais participamos de 2.

O ônibus chegou na “hora marcada” e embarcamos, estava bem vazio, por isso pudemos escolher nossos lugares. Durante a viagem, foram 4 paradas: para o jantar do 1° dia em um restaurante beira de estrada às 20h00, o Brisas del Caribe, no qual comemos filé de frango, ovo, arroz, salada, banana e batata fritas; outra foi para o almoço do 2° dia, o Parador Rojo, no qual todos aproveitaram para tomar banho ao invés de comer e os motoristas limparam o ônibus; a terceira parada foi no jantar do 2° dia, em um restaurante bem ruim que não tinha nome, no qual não tivemos coragem de comer devido às condições do estabelecimento; a última parada, já no Equador, foi em um café, o Café del Sol, no qual tomamos café da manhã (pão com queijo, café com leite, suco de Guanabana e ovo cozido. As pessoas estavam comendo também arroz com frango, comum em alguns países sul-americanos, mas nós dispensamos).

Sem falar da parada da fronteira entre a Colômbia e o Equador. Chegamos às 5h00 do dia 21, quando descemos do ônibus estava muito frio, tivemos que voltar para nos agasalhar mais. Fomos até a imigração, carimbamos nossos passaportes e atravessamos a fronteira – uma ponte – a pé, onde deveríamos ir até a imigração para carimbar nossa entrada no país. Com exceção de uma mulher e sua filha, todos os demais passageiros conseguiram entrar no país sem problema algum. Voltamos para o ônibus e às 6h30 continuamos a viagem. Na fronteira aproveitamos para trocar alguns reais por dólares, para nos virarmos até encontrarmos uma casa de câmbio. A tarifa foi de US$1,00 = R$2,50.

Uma coisa muito engraçada que aconteceu foi depois do almoço do 2°dia da viagem. Quando voltamos para o ônibus o motorista colocou um DVD de músicas colombianas, o grupo Cumbia Colombiana – muito bom por sinal –, e as mulheres levantaram e começaram a dançar dentro do ônibus. Foi muito divertido.

No trajeto dentro do território equatoriano, a vista do ônibus era muito bonita. Maravilhamo-nos com as paisagens que eram compostas por uma parte da Cordilheira dos Andes, juntamente com as matas verdes e os vastos campos de plantações. A vista da janela parecia a pintura de um quadro.

Chegamos à Quito às 13h00. No total foram 47 horas de viagem. Apesar de ter sido uma viagem muito longa, foi a melhor que fizemos de ônibus até agora. Os bancos eram confortáveis e espaçosos, apesar de não ser um ônibus leito, e a limpeza do ônibus foi feita com frequência. Além do ar-condicionado favorável durante todo o percurso, que manteve uma média de 20°C.

Em Quito, o ônibus não nos deixou no terminal rodoviário e sim em frente ao escritório da empresa, na Av. de los Shyris, onde aproveitamos para nos informar sobre os horários para ir a Lima, no Peru. O escritório fica em frente à Parque La Carolina, o qual fomos conhecer com nossas mochilas nas costas mesmo, pois assim não precisaríamos voltar para aquele ponto da cidade. Dentro desse parque encontra-se o Centro de Exposições de Quito, que no momento não está apresentando nenhuma exposição.

Andamos por mais 20 minutos até um ponto de Trolebus, sistema idêntico ao do Transmilenio (Bogotá), que nos custou US$0,25/R$0,65 cada. Há 3 tipos de transportes coletivos na capital: o Metrobus, a Ecovia e o Trolebus. O três possuem o mesmo sistema, porém cada um alcança determinada região da cidade. São muito parecidos e com o preço muito econômico. A única diferença é que o Trolebus é elétrico.

Pegamos o trólebus na estação Florón e tínhamos que descer na estação Hermano Miguel. O ônibus estava muito lotado, igual ao metrô de São Paulo no horário de pico. Insuportável. Pelo menos o clima não estava quente igual Cartagena. Como a estação que deveríamos descer está em reforma, descemos em uma à frente. Por isso, e por não termos um mapa da cidade ainda, pegamos um táxi do ponto que estávamos até o Chicago Hostel. O taxi cobrou US$3,00/R$7,50.

Chegamos no hostel às 14h30, fizemos o check-in e deixamos nossas coisas no quarto. A diária da suíte privativa custou US$10,00/R$25,00 por pessoa. O quarto é bem aconchegante e estava tudo muito limpo quando chegamos. Fica no 1º andar do hostel e possui uma janela com vista para a rua Los Rios. Para quem quiser, o café da manhã é opcional por US$2,00/R$ 5,00 por pessoa e por dia.

Depois de nos arranjarmos, fomos andando até o centro histórico, onde precisávamos encontrar um ponto de informações turísticas e uma casa de câmbio para trocar todos os nossos reais por dólares. No caminho, estava a Basílica de Quito. Uma enorme igreja, com a estrutura baseada na Catedral de Notre-Dame de Paris. Muito diferente das igrejas que visitamos até agora. Pagamos US$1,00/R$2,50 cada um para visitar a parte interna da Basílica. Quem quisesse subir em uma de suas torres, teria que pagar mais US$2,00/R$5,00 por pessoa.

Em seguida seguimos pela rua Venezuela, onde hauma casa de câmbio, segundo o recepcionista do hostel. Passando por uma cafeteria, a Luz de Vida, resolvemos parar para comer um lanche, já que não havíamos almoçado. Fomos então encontrar a casa de cambio. Ao chegarmos, nos informamos sobre a tarifa de real para dólar e estava alta, US$1,00 =  R$2,63. Resolvemos não trocar ainda e fomos ao ponto de informações turísticas localizado na esquina do Palácio Municipal.

No Ponto, o funcionário muito simpático nos explicou que havia mais casas de câmbio na Av. Amazonas e como faríamos para chegar lá de ônibus. E também nos informou sobre os ônibus para Baños, nosso próximo destino no Equador. Falou que há ônibus saindo de meia em meia hora para Baños do terminal rodoviário Quitumbe e que são 3 horas de viagem.

Fomos então para a estação Plaza Marín para pegarmos o Ecobus até a estação Galo Plaza. Deveríamos andar mais 2 quadras e estaríamos na Av. Amazonas, onde há varias casas de câmbio. Chegando na avenida, encontramos um cambista, que faz parte de uma associação de cambistas e que cobram uma tarifa mais baixa que as tarifas da casas de câmbio. Trocamos nossos reais por dólares na tarifa de US$1,00 = R$2,50. Essa é a tarifa mais baixa que encontramos aqui.

Depois passamos na Igreja Santa Teresita, que era muito próxima ao lugar onde estávamos, para conhecermos e tirarmos fotos. Seguimos então para a Casa da Cultura Equatoriana, que está localizada a três quadras da igreja. Ela é formada por museus, pelo Teatro Nacional, por biblioteca e cinema. Na parte externa há um Parque Cerâmico, com bancos, arcos e poltronas de cerâmica. Entramos no estacionamento, porém um funcionário nos disse que as atividades se encerravam as 17h00, e já eram 18h00. Fomos então para o Parque El Ejido. Localizado na frente da Casa da Cultura Equatoriana, é um local muito frequentado pelos moradores da cidade. A região possui estações de ônibus muito próximas o que torna o acesso ao parque mais fácil. No parque há também uma biblioteca, quadras, playgrounds e wi-fi gratuito.

Voltamos caminhando para o hostel, o que resultou em 15 min andando. Tomamos banho e fomos pegar o Ecobus na estação Simon Bolívar, para irmos a um restaurante que vimos no Guia criativo para o Viajante Independente na América do Sul. Descemos na estação Manuela Cañizares e andamos 3 quadras na Av. 6 de Diciembre e subimos na Rua Lizardo Garcia, procurando este restaurante, porém ele não existia mais. Não é a primeira vez que este guia nos fornece informações errôneas ou desatualizadas. Seguimos na Rua Mariscal Foch e encontramos a Praça El Quinde, com vários bares e restaurantes, oferecendo happy hours animados, todos bem movimentados. Escolhemos o Cuatro Quesos Fondue, restaurante que oferecia uma variedade de receitas de fondues a um preço muito favorável. Comemos um fondue de queijo com pão, presunto e batatas; e de sobremesa um fondue Mont Blanc de leite condensado com banana, bolachas e marshmallows. Tomamos um Piscosour, um Mojito e um Padrino também. Ficamos até as 23h e voltamos para o hostel de taxi. A corrida ficou US$2,00/R$5,00.

Até mais!

Besitos gente!

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